Variedades tradicionais, puras ou até landrace, existe mais que uma maneira de as catalogar.
Essas variedades ofereceram-nos tudo que temos hoje, pois serviram de base para as novas variedades comerciais.
Ao ser tão selvagens, algumas de quase impossível domesticação principalmente para interior, foram trabalhadas pela mão do homem para se adaptar aos mais diversos tipos de cultivo.
São donas de uma incrível variação de genes, ao contrário do breeding atual o breeding feito pela natureza confere a essas variedades uma ilimitada carga genética, passamos a explicar:
O breeding que ocorre na natureza é chamado de polinização aberta, muitas vezes uma planta fêmea recebe pólen de mais do que um macho e dessa maneira cria uma nova geração carregada de diferentes expressões dentro dessa mesma ilimitada carga genética.
Isso acontece não só com a força do vento, mas também com a ajuda de insetos, muito antes do humano meter a mão pelo meio.
A planta também parece ter sido elaborada com a ideia de poder ser trabalhada por mão humana, já que a maioria das plantas têm os dois sexos, e a Cannabis é das poucas que possui plantas fêmea e plantas macho, que entretanto nos brindou com possibilidades ilimitadas de cruzamentos entre diferentes linhas.
Algumas famosas raças selvagens são Colombia Mango biche, Panama, Ghana, México - Jarilla Sinaloa, Pakistan Chitral Kush, Malawi e até a planta de hashish de Marrocos a kifi.
Normalmente são variedades menos produtivas que os híbridos que o cultivador comum está habituado, são mais difíceis de cultivar, mas, brindam-nos com perfis de Cannabinóides únicos, e só temos a agradecer a quem as conservou para que quando a legalização chegue qualquer um possa cultivar-las.
Em artigos seguintes vamos explorar raça por raça, e tentar entender um pouco mais sobre estas curiosas e selvagens genéticas.
Fotos: Cannabiogen e ACE Seeds
Colombia Mango Biche
Essas variedades ofereceram-nos tudo que temos hoje, pois serviram de base para as novas variedades comerciais.
Ao ser tão selvagens, algumas de quase impossível domesticação principalmente para interior, foram trabalhadas pela mão do homem para se adaptar aos mais diversos tipos de cultivo.
México - Jarilla Sinaloa
São donas de uma incrível variação de genes, ao contrário do breeding atual o breeding feito pela natureza confere a essas variedades uma ilimitada carga genética, passamos a explicar:
O breeding que ocorre na natureza é chamado de polinização aberta, muitas vezes uma planta fêmea recebe pólen de mais do que um macho e dessa maneira cria uma nova geração carregada de diferentes expressões dentro dessa mesma ilimitada carga genética.
Malawi
Isso acontece não só com a força do vento, mas também com a ajuda de insetos, muito antes do humano meter a mão pelo meio.
A planta também parece ter sido elaborada com a ideia de poder ser trabalhada por mão humana, já que a maioria das plantas têm os dois sexos, e a Cannabis é das poucas que possui plantas fêmea e plantas macho, que entretanto nos brindou com possibilidades ilimitadas de cruzamentos entre diferentes linhas.
Algumas famosas raças selvagens são Colombia Mango biche, Panama, Ghana, México - Jarilla Sinaloa, Pakistan Chitral Kush, Malawi e até a planta de hashish de Marrocos a kifi.
Normalmente são variedades menos produtivas que os híbridos que o cultivador comum está habituado, são mais difíceis de cultivar, mas, brindam-nos com perfis de Cannabinóides únicos, e só temos a agradecer a quem as conservou para que quando a legalização chegue qualquer um possa cultivar-las.
Em artigos seguintes vamos explorar raça por raça, e tentar entender um pouco mais sobre estas curiosas e selvagens genéticas.
Fotos: Cannabiogen e ACE Seeds
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