Antes de tudo, parabéns ao deputado João Torres, e aos demais envolvidos no processo.
Se são bons políticos não sabemos, mas sabemos que estão a trabalhar, sobre tudo num tema delicado mas de extrema importância para a sociedade.
Reverter o dinheiro do tráfico a favor do País, é de génio, é apenas para quem tenta visionar um futuro melhor, não só para eles como para todo o País.
"A ideia é cobrar impostos a partir da venda: "Não nos parece apropriado menosprezar o importante contributo que a legalização da comercialização da canábis traria para o financiamento do Estado".
"Porque "de facto, através de impostos indiretos, como o IVA, mas também através de um imposto especial sobre o consumo, que, como é sabido, existe, por exemplo, no caso do tabaco, será possível tributar muita da riqueza gerada por um vasto mercado paralelo, afetando-a aos bens públicos e sociais, nomeadamente, à prevenção e tratamento de pessoas em situação de dependência, bem como para os gastos gerais com o Serviço Nacional de Saúde e a Educação".
Se são bons políticos não sabemos, mas sabemos que estão a trabalhar, sobre tudo num tema delicado mas de extrema importância para a sociedade.
Reverter o dinheiro do tráfico a favor do País, é de génio, é apenas para quem tenta visionar um futuro melhor, não só para eles como para todo o País.
"A ideia é cobrar impostos a partir da venda: "Não nos parece apropriado menosprezar o importante contributo que a legalização da comercialização da canábis traria para o financiamento do Estado".
"Porque "de facto, através de impostos indiretos, como o IVA, mas também através de um imposto especial sobre o consumo, que, como é sabido, existe, por exemplo, no caso do tabaco, será possível tributar muita da riqueza gerada por um vasto mercado paralelo, afetando-a aos bens públicos e sociais, nomeadamente, à prevenção e tratamento de pessoas em situação de dependência, bem como para os gastos gerais com o Serviço Nacional de Saúde e a Educação".
Os jovens socialistas foram buscar números
ao mais recente Relatório Anual sobre a Situação do País em Matéria de
Drogas e Toxicodependências, datado de 2014, e concluíram que "a
canábis, enquanto 'droga leve', representa, atualmente, 84% dos
processos de contraordenação por consumo de drogas, e é reconhecida como
a droga com a maior prevalência de consumo em Portugal por todos os
estudos epidemiológicos nacionais realizados ao longo dos anos".
Mas
- prosseguem - "não é, de forma alguma, uma substância que contribua
significativamente para a promoção de padrões de consumo de risco
elevado, nem para o universo de mortes relacionadas com o consumo de
drogas".
Fonte: DN
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