Durante esta cruzada pela busca de informação sobre esta Planta não temos dúvida de várias coisas até à data, mas uma delas é a mentira assombrosa que nos fizeram acreditar, e se nos dizem que a "erva é vinho é porque realmente ela é água".
Diziam com toda a certeza que ela desenvolvia doenças mentais, mas a ciência descobriu que a mesma é neuroprotetora.
Então, faz sentido que qualquer doença que passe pelo nosso cérebro possa ser beneficiada por esta Planta, e as pesquisas atuais voltam-se para uma doença que é completamente assustadora, o Alzheimer.
Algumas pesquisas sugerem que a Cannabis pode ajudar não só a prevenir esta doença, como ajudar a quem já a tem.
Definição da Doença:
"A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Não existe cura para a doença, a qual se agrava progressivamente até levar à morte. Foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer, de quem recebeu o nome.[1] A doença é geralmente diagnosticada em pessoas com idade superior a 65 anos,[2] embora possa ocorrer mais cedo. Em 2006, existiam no mundo 26,6 milhões de pessoas com Alzheimer e em 2050 prevê-se que afete 1 em cada 85 pessoas à escala mundial.[3] A doença afeta 1% dos idosos entre os 65 e 70 anos, mas a prevalência aumenta exponencialmente com a idade, sendo de 6% aos 70, 30% aos 80 anos e mais de 60% depois dos 90 anos.[4]
Embora a doença de Alzheimer se manifeste de forma diferente em cada pessoa, existem diversos sintomas em comum.[5] Os primeiros sintomas são geralmente confundidos com sinais relacionados com a idade ou manifestações de stresse.[6] Nos primeiros estágios, o sintoma mais comum é a dificuldade em recordar eventos recentes, o que se denomina perda de memória a curto prazo. Quando se suspeita de Alzheimer, o diagnóstico é geralmente confirmado com exames que avaliam o comportamento e a capacidade de raciocínio da pessoa, os quais podem ser complementados por um exame cerebral.[7] No entanto, só é possível determinar um diagnóstico definitivo através de um exame ao tecido cerebral. À medida que a doença evolui, o quadro de sintomas pode incluir confusão, irritabilidade, alterações de humor, comportamento agressivo, dificuldades com a linguagem e perda de memória a longo prazo. Em grande parte dos casos, a pessoa com Alzheimer afasta-se gradualmente da família e da sociedade.[6] [8] Gradualmente, o corpo vai perdendo as funções corporais normais, o que acaba por levar à morte.[9] Uma vez que a doença se manifesta de forma diferente em cada pessoa, é difícil prever como irá afetar determinada pessoa. Antes de se manifestar por completo, a doença evolui ao longo de um período de tempo desconhecido e variável, podendo progredir ao longo de anos sem ser diagnosticada. Em média, a esperança de vida após o diagnóstico é de cerca de sete anos.[10] Pouco mais de 3% das pessoas vive mais de 14 anos após o diagnóstico.[11]
A doença de Alzheimer é classificada como transtorno neurodegenerativo. As causas e progressão da doença ainda não são completamente compreendidas, embora se saiba que estão associadas às placas senis e aos novelos neurofibrilares no cérebro.[12] Os tratamentos atuais destinam-se apenas aos sintomas de Alzheimer, não existindo tratamentos para parar ou regredir a progressão da doença. Até 2012, tinham sido realizados mais de mil ensaios clínicos a vários componentes da doença.[13] Como forma de atrasar o desenvolvimento de sintomas cognitivos em idosos saudáveis, tem sido sugerida a realização de exercício físico e mental e uma dieta equilibrada, embora não existam evidências conclusivas em relação a eventuais benefícios.[14] Uma vez que a doença de Alzheimer não tem cura e é degenerativa, a pessoa afetada torna-se gradualmente dependente da assistência de outros. Em muitos casos, é o cônjuge ou um familiar próximo quem assume o papel de principal cuidador.[15] A doença tem um impacto significativo para os cuidadores, a nível social, psicológico, físico e económico.[16] [17] [18] Em países desenvolvidos, Alzheimer é uma das doenças com maiores custos sociais."
Se realmente o THC em combinação com os restantes Cannabinóides for útil nesta doença, representa um avanço incrível, e o melhor é que a solução passa apenas pelo seu quintal, pela sua varanda ou pelo seu indoor.
Para que se possa realizar mais testes, é muito importante que todos os cidadãos percebam que esta única Planta tem mudado radicalmente muitas vidas, desde crianças, adultos e idosos, disso já não há dúvidas, e basta uma pesquisa pela internet para se aperceber disso facilmente.
Não podemos mais deixar esta violação dos direitos humanos seguir em frente, e todos, desde os que consomem ou não devem realmente perceber a dimensão do problema.
Definição de Alzheimer e imagem : Wikipédia
Comentários
Enviar um comentário
Não serão permitidos quaisquer insultos ou faltas de respeito. Use o seu bom senso.