Neste seguimento de mensagens vamos apresentar possíveis modelos de cultivo regulado em Portugal.
Não nos vamos basear em copiar nenhum modelo já existente em qualquer outro lugar, mesmo que possamos retirar alguma pequena ideia dos mesmos.
Na minha opinião, cada País é um País, as coisas funcionam de maneira diferente, e temos pessoas muito competentes para montar os nossos próprios modelos.
Ao contrário de muitas experiências, o nosso Governo teria que usar parte das receitas obtidas para montar um gabinete nas diferentes cidades, ou no mínimo Norte, Centro e Sul, para que tudo funciona-se em pleno, esse gabinete teria que prestar e tratar de todas as documentações, assim como prestar qualquer outro apoio técnico aos cultivadores ou restantes envolvidos no processo.
Nesta primeira entrega, como não podia ser de outra forma, apresentamos a regulação do cultivador privado que se quer auto abastecer, pois sem essa liberdade não vale a pena avançar, trata-se de um direito pessoal, de uma liberdade que está restrita por motivos sócio económicos que teria que ser a primeira a ser libertada.
Regular o cultivador privado seria das tarefas mais fáceis deste ainda grande processo, para isso teria claro que se estabelecer um número máximo de plantas que o mesmo poderia ter (Ex: 10 plantas) , essas 10 plantas estariam suportadas legalmente pela regulação e em qualquer momento o poderiam levar à cadeia.
Mesmo que eu pessoalmente não concorde a 100% com isso, pois acho que se alguém quer ter uma planta para cultivo pessoal o devia poder fazer livremente, mas aceita-se que o mesmo possa ter que pagar uma cota (Trimestral ou mesmo anual) , cota que iria permitir a criação de um gabinete de regulação por parte do Governo para que como dito antes, as coisas funciona-sem em pleno.
O cultivador privado contribui ainda para o desenvolvimento do País com:
Qual a maior contribuição para o País por parte do cultivador privado?
Não seria a cota, não seriam os impostos, mas sim retirar dinheiro aos traficantes, deixando-os mais fracos a cada dia, sem poder de ação, obrigando-os assim a mudar de "área".
Nas próximas mensagens vamos dar continuidade a possíveis modelos de regulação para diferentes tipos de integrantes. (Ex: pequenos produtores, Cultivo coletivo etc)
Imagens: Google
Não nos vamos basear em copiar nenhum modelo já existente em qualquer outro lugar, mesmo que possamos retirar alguma pequena ideia dos mesmos.
Na minha opinião, cada País é um País, as coisas funcionam de maneira diferente, e temos pessoas muito competentes para montar os nossos próprios modelos.
Ao contrário de muitas experiências, o nosso Governo teria que usar parte das receitas obtidas para montar um gabinete nas diferentes cidades, ou no mínimo Norte, Centro e Sul, para que tudo funciona-se em pleno, esse gabinete teria que prestar e tratar de todas as documentações, assim como prestar qualquer outro apoio técnico aos cultivadores ou restantes envolvidos no processo.
Nesta primeira entrega, como não podia ser de outra forma, apresentamos a regulação do cultivador privado que se quer auto abastecer, pois sem essa liberdade não vale a pena avançar, trata-se de um direito pessoal, de uma liberdade que está restrita por motivos sócio económicos que teria que ser a primeira a ser libertada.
Regular o cultivador privado seria das tarefas mais fáceis deste ainda grande processo, para isso teria claro que se estabelecer um número máximo de plantas que o mesmo poderia ter (Ex: 10 plantas) , essas 10 plantas estariam suportadas legalmente pela regulação e em qualquer momento o poderiam levar à cadeia.
Mesmo que eu pessoalmente não concorde a 100% com isso, pois acho que se alguém quer ter uma planta para cultivo pessoal o devia poder fazer livremente, mas aceita-se que o mesmo possa ter que pagar uma cota (Trimestral ou mesmo anual) , cota que iria permitir a criação de um gabinete de regulação por parte do Governo para que como dito antes, as coisas funciona-sem em pleno.
O cultivador privado contribui ainda para o desenvolvimento do País com:
- Pagamento da luz
- Pagamento da água
- Compras várias (terra, fertilizantes, inseticidas, vasos, entre outros)
- Não financiamento do crime organizado
Qual a maior contribuição para o País por parte do cultivador privado?
Não seria a cota, não seriam os impostos, mas sim retirar dinheiro aos traficantes, deixando-os mais fracos a cada dia, sem poder de ação, obrigando-os assim a mudar de "área".
Nas próximas mensagens vamos dar continuidade a possíveis modelos de regulação para diferentes tipos de integrantes. (Ex: pequenos produtores, Cultivo coletivo etc)
Imagens: Google
Muito bom ;)
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